
Desde que foi lançada, em julho de 2013, a Norma de Desempenho vem desafiando as construtoras a revisitar seus projetos. A ideia é que eles não só estejam em acordo com o cumprimento da norma, mas também com a possibilidade de oferecer benefícios reais aos seus clientes, o que inclui o isolamento acústico.
A poluição sonora gerada nas cidades pode ser algo realmente agressivo aos ouvidos humanos. Esse problema se intensifica quando ficamos expostos aos ruídos do trânsito (terrestre e aéreo), às obras da construção civil e aos diversos tipos de intervenções feitas nos espaços públicos, muitas vezes de forma simultânea. Nesta perspectiva, o conforto acústico se tornou um item relacionado diretamente à qualidade de vida das pessoas.
Em construções residenciais coletivas (condomínios), a percepção acústica é sempre uma questão polêmica e, muitas vezes, mal compreendida. “De fato, o som pode penetrar nos ambientes de várias maneiras. As ondas sonoras podem passar por paredes, lajes, forros, portas e janelas. Há que se considerar também os tipos de materiais que compõe o espaço, uma vez que materiais mais reverberantes (ex: metais) ajudam a potencializar a sensação de ruídos”, explica Alexandre Horta, gerente de especificação da Gypsum Drywall.
Como o isolamento acústico soluciona esse problema?
Muitas vezes, a “culpa” é exclusivamente atribuída às paredes e às lajes. Entretanto, outros itens devem ser considerados por engenheiros e arquitetos.De fato, paredes e forros, tem uma função importante no isolamento acústico e devem ser tratados. Em sistemas industrializados, como o drywall, a função acústica é critério de desempenho que deve ser considerado no projeto, assim como resistência mecânica e proteção contra a ação do fogo.
Mantas acústicas também podem ser inseridas no interior dos sistemas para aumentar a performance de paredes e forros.
Conheça a Lã de PET da Gypsum
A Gypsum acaba de introduzir na sua linha de produtos a Lã de PET. O material funciona como um isolante térmico e acústico poderoso, que tem parte de sua matéria prima proveniente da reciclagem de garrafas PET.A Lã de PET já foi testada em conjunto com os sistemas drywall e aprovada pelo PSQ, o Programa Setorial de Qualidade do Drywall, conduzido pela Associação do setor.
“A Lã de PET, além de ser um produto ecologicamente correto – uma vez que parte do produto é proveniente da reciclagem de um grande passivo ambiental – também caiu nas graças dos montadores, uma vez que é um produto mais agradável para se trabalhar pois dispensa a utilização de EPI’s por não causar nenhum tipo de agressão a pele durante o seu manuseio”, explica Eduardo Carneiro, coordenador de produtos da Gypsum.